6.1.07

Quem vive de passado é museu!

Todo fim de ano é a mesma coisa: a gente se pega fazendo milhões de promessas, a maioria delas difíceis (senão impossíveis) de cumprir, como se no novo ano tudo pudesse se realizar ao apertar de um botão.
Não estou dizendo que não podemos cumprir as promessas, e ótimo que consigamos cumprir alguma meta que traçamos para nós mesmos, mas a verdade é que na maioria das vezes a quantidade de promessas é inversamente proporcional à nossa vontade de cumprí-las.
Em 2007, mais do que nunca, eu quero realmente deixar tudo de ruim para trás: atravessar a ponte e nem olhar de volta, sem medo. Quero encarar o futuro com otimismo, força e esperança. Quero cuidar do meu filho, passar num concurso público, me estabilizar.
Quero poder também conseguir perdoar algumas pessoas e alguns erros do passado, mas a verdade é que no momento está muito difícil.
Quero simplesmente poder ser mais EU, já que até bem pouco tempo a coisa estava bem diferente do que eu esperava, e parece que eu tirei um peso dos ombros ao tomar certas resoluções (essas aliás, bem radicais, porém necessárias), e não me arrependo.
Essa é a melhor sensação que existe: fazer algo com a certeza de que não vai se arrepender.
E eu tenho certeza: não vou me arrepender de apostar em 2007. De verdade.